No passado não era fácil ser idoso. De acordo com dados do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística –, em 1940 a população de 65 anos ou mais representava 2,4% do total, já em 2019, subiu para 9,5%, ou seja, os brasileiros estão vivendo mais tempo. Nesse sentido, as pessoas estão com uma expectativa de vida de mais de 30,8 anos, praticamente 12 anos a mais em comparação com quem viveu em 1940. Nas décadas de 50, 60, 70 e 80 a medicina não era tão evoluída no tocante ao envelhecimento e à valorização do envelhecimento com qualidade. As pessoas, geralmente, não passavam de 70 anos de idade. Algumas doenças não haviam sido descobertas e não eram compreendidas, tais como o Parkinson e o Alzheimer. Inúmeros medicamentos e exames ainda não haviam sido desenvolvidos. Em razão da impossibilidade de estudar o cérebro humano a fundo, inúmeros idosos foram taxados como loucos. Para se ter uma ideia, o primeiro aparelho de tomografia foi instalado em 1977 e o primeiro exame de ressonância magnética foi em 1986. Através desses exames é possível excluir a possibilidade de tumores, Acidente Vascular Cerebral, hemorragias, demência, e outras doenças. Além disso, inúmeros idosos morriam de doenças infecciosas, hospitalares (por más condições), comorbidades como hipertensão, câncer, cardiopatias, diabetes tipo 2 e colesterol. No passado, antes do estatuto do idoso, não havia penas severas para quem abandonasse pessoas idosas. Atualmente, cientistas e médicos buscam investir em envelhecimento saudável, prevenção, cuidados paliativos. No passado, homens e mulheres na terceira idade tinham uma aparência bem mais debilitada do que hoje, o perfil era mais mórbido em razão da ausência de tratamentos especializados. De lá pra cá houve muitas mudanças, as melhorias trazidas para a saúde pública, qualidade de vida, medicamentos, avanço da medicina trouxeram uma maior qualidade de vida. Hoje, quando um idoso se aposenta, ele pode desfrutar de inúmeros benefícios proporcionados especificamente para ele. Com o avanço da medicina, menos pessoas falecem de infarto, AVC e câncer, como antigamente, e, com os investimentos futuros, a tendência é melhorar cada vez mais, uma vez que é esperado que a população aumente cada vez mais e tenham uma expectativa de vida crescente, é necessário sempre desenvolver novos tratamentos eficazes. A Isentei é uma plataforma que está há anos no mercado, auxiliando aposentados e pensionistas com doenças graves a ficarem livres do Imposto de Renda. Nosso principal objetivo é fazer com que aposentados e pensionistas tenham mais recursos financeiros e com isso possam ter mais qualidade de vida.   É lei. É Isentei.

Como obter isenção do imposto de renda?

Por ano, são milhões de casos de neoplasia maligna diagnosticados no Brasil. Essa doença pode mudar totalmente a rotina das pessoas durante o tratamento, deixando o portador impossibilitado de trabalhar ou realizar alguns tipos de atividades.

Por isso, aposentados e pensionistas têm direito ao benefício da lei. Frisando mais uma vez que a isenção do imposto de renda é válida para qualquer tipo de neoplasia, sintomática ou não.

Para pedir a isenção pela via administrativa é preciso ter um laudo médico que ateste a doença, documentos pessoais e comprovante de residência. Esse laudo precisa ser assinado por um especialista do SUS. Em alguns casos, pode ser solicitada uma perícia médica no INSS.

Esse pedido é feito junto à instituição responsável pelo seu benefício, seja aposentadoria ou pensão. Receitas médicas, prontuários, documentos que comprovem internações, tratamentos e cirurgias, também podem ser úteis para facilitar o processo.

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