As doenças cardiovasculares são líderes de mortalidade no Brasil. Conforme a SBC — Sociedade Brasileira de Cardiologia —, cerca de 14 milhões de brasileiros têm alguma doença no coração e, em média, 400 mil morrem por ano, em decorrência dessas enfermidades, o que corresponde a 30% de todas as mortes no país.

Ainda segundo os dados da SBC, as mortes por infarto, que haviam reduzido em 3,82% de janeiro a junho de 2020 ‒ em relação ao período de 2019 ‒, voltaram a subir este ano, com aumento de 3,14% no primeiro semestre. Conhecido como ataque do coração, o infarto agudo do miocárdio pode ser repentino e levar o paciente ao óbito. Ele ocorre quando há obstrução de uma das artérias coronárias que irrigam o coração. Essa obstrução é causada por uma placa chamada ateroma, formada de gordura. O número de pessoas acometidas por essa moléstia é alarmante, dentre elas existem vários aposentados, pensionistas e beneficiários de Previdência Privada, que têm direito à isenção de Imposto de Renda, mas que não usufruem dela por falta de conhecimento. A realidade é que a maioria dos aposentados e pensionistas que sofreram Infarto enfrentam inúmeras dificuldades, debilidades físicas e psicológicas. Além disso, ainda necessitam de acompanhamento médico e remédios por toda a vida, na tentativa de manter o coração estável. A lei brasileira, entretanto, garante alguns benefícios a essas pessoas e um deles é o direito à isenção de IR. A Lei nº 7.713/88, em seu artigo 6º, XIV, lista quais doenças dão direito à isenção, dentre elas estão as cardiopatias graves, desde que os portadores sejam também aposentados, pensionistas, beneficiários de previdência privada, militares reformados ou na reserva remunerada. Não se esqueça: somente um laudo médico poderá confirmar a gravidade da doença. É certo que no rol da lei está a cardiopatia grave e, dentre as inúmeras cardiopatias reconhecidas como graves, podemos citar o Infarto Agudo do Miocárdio. Em razão de não ser possível descartar a reincidência e as sequelas causadas por essa enfermidade, mesmo indivíduos que já tiveram um tratamento exitoso precisam manter um acompanhamento médico periódico, de modo que também podem requerer a isenção do imposto de renda, já que, nesse sentido, o Superior Tribunal de Justiça entendeu uniformemente que mesmo o contribuinte sem sintomas contemporâneos ou sem comprovação de reincidência da enfermidade tem direito a ela. O benefício da isenção objetiva, justamente, conferir mais recursos financeiros à pessoa afetada para que melhor possa custear tratamentos e medicamentos necessários, sendo certo que alguém que sofreu um ataque do coração deve manter acompanhamento médico regularmente. A isenção do imposto de renda pode ser requerida diretamente através do poder judiciário, conforme jurisprudência pacífica do Supremo Tribunal Federal, sem a necessidade de prévio requerimento administrativo. O aposentado, pensionista ou beneficiário da previdência privada afetado por alguma Cardiopatia Grave pode buscar o recebimento de valores retroativos, ou seja, recuperar o que pagaram a título do tributo, respeitando o limite dos últimos 05 (cinco) anos. A comprovação se dará através de laudos médicos e exames, ainda que de hospitais da rede particular. Se você é aposentado, pensionista, beneficiário de previdência privada, militar reformado ou na reserva remunerada e também portador de alguma cardiopatia grave, não perca mais tempo! Entre em contato com a Isentei.  

Conheça a Isentei

Nossa plataforma auxilia pessoas portadoras de doenças graves a exercerem seus direitos legalmente previstos, e a exercê-los em sua plenitude. Atualmente, a Isentei presta orientação e assistência jurídica a centenas de brasileiros diariamente, tendo atuação plena em dezenas de estados brasileiros. O procedimento para requerer a isenção do Imposto de Renda pode ser feito através de nossa plataforma e você não precisa sair do conforto de casa para isso! Primeiramente, de maneira fácil, transparente e rápida, você pode iniciar seu pedido de isenção através do site: www.isentei.com.br.

Como obter isenção do imposto de renda?

Por ano, são milhões de casos de neoplasia maligna diagnosticados no Brasil. Essa doença pode mudar totalmente a rotina das pessoas durante o tratamento, deixando o portador impossibilitado de trabalhar ou realizar alguns tipos de atividades.

Por isso, aposentados e pensionistas têm direito ao benefício da lei. Frisando mais uma vez que a isenção do imposto de renda é válida para qualquer tipo de neoplasia, sintomática ou não.

Para pedir a isenção pela via administrativa é preciso ter um laudo médico que ateste a doença, documentos pessoais e comprovante de residência. Esse laudo precisa ser assinado por um especialista do SUS. Em alguns casos, pode ser solicitada uma perícia médica no INSS.

Esse pedido é feito junto à instituição responsável pelo seu benefício, seja aposentadoria ou pensão. Receitas médicas, prontuários, documentos que comprovem internações, tratamentos e cirurgias, também podem ser úteis para facilitar o processo.

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